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24 junho 2010
A Dor
A dor convencional faz parte dum sistema de alarme do corpo. Existem duas vias de dor, sendo que a via rápida produz apenas sensações de dor localizadas e de duração relati-vamente curta que permitem ao organismo afastar-se do agente nocivo. Antes de mais nada, é parte integrante do ciclo da vida: na criança, no adulto e no idoso. Apesar do tratamento da dor ser um direito humano, a dor na criança continua a ser um problema subestimado persistindo a convicção de que as crianças toleram bem a dor devido à sua imaturidade do sistema nervoso. Porém, sabe-se hoje que mesmo os recém-nascidos sentem dor. É frequente pensar que a dor é consequência do avançar da idade. A dor no adulto e no idoso é encarada como um fenómeno complexo pela sua subjectividade e multidimensionalidade, sendo influenciada por diversos factores (idade, género, tipo de educação, experiências prévias de dor e cultura), por isso é uma experiência, fundamentalmente, pessoal. Daí a utilização da teoria do portão do controlo da dor, pois esta aborda o fenómeno da dor numa perspectiva múltipla, considerando que existem factores que podem potenciar ou diminuir a dor.
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